Nunca percebi a dimensão da greve geral de hoje, onde de "boca-aberta" fiquei depois dos jogadores e equipa técnica do Benfica, decidirem ser solidários com a causa e recusaram-se objectivamente de jogar futebol. Na cabeça daqueles escravos do trabalho árduo, nunca o sentido democrático foi tão vincado e até eles (neste dia em que parou o país) optaram por dizer não, à politica do nosso governo. Esta foi a parábola que me faltava neste dia... amanha será outro.
Crucificado ficou o treinador J. Jesus em Israel mais uma vez, mas cá para mim este não ressucita de certeza!
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